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CELolhar
Mobilidade de tempo e espaço que congela um flanar. Lugares que confortam e estranham a cada olhar.

Na mão, um celular. Filtros para uma imagem singular. Algo saturado, mesclado, processado mesmo, que escapa do tradicional de fotografia. Como a cada dia, não se sabe o que está por vir.

As imagens são feitas de um celular qualquer, luz natural e uso de filtros digitais. Realidade? Ao invés de um maquinário moderno, que coloca o homem contemporâneo como alvo diante da parede, mais um celular na multidão. Importa saber onde está? É deixar levar.
(Trabalho autoral do Fotógrafo pós-graduado e Jornalista, Anderson Rodrigues, desde 2001)

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